Ando viciado num jogo novo!!
Chama-se Minecraft. (vão vê-lo... já!)
E este jogo em si é um exemplo bonito de como anda a indústria de jogos actualmente.
Eu ouvi falar deste jogo no Blog/Webcomic Penny Arcade, que há mais de 10 anos faz críticas de jogos/comics acerca de jogos e que entretanto já ganhou uma reputação e um poder que a torna verdadeiramente influente na indústria!
Eu joguei a versão grátis no próprio site do jogo e achei piada ao conceito: um mundo infinito gerado aleatoriamente que é a vossa caixa-de-areia onde podem explorar, recolher recursos e construir tudo o que vos passar pela cabeça.
Eu continuaria a explicar, mas porquê fazê-lo quando a Penny Arcade o fez muito melhor que eu (e com bonecos!): Mine, All Mine part 1, part 2.
Comprei o jogo (!) por cerca de 10€ (!), não só porque o conceito me apelou imenso, mas também por uma sensação de querer começar a contribuir para uma comunidade que me deu tanto ao longo dos anos. Mesmo que a maior parte disso tenha sido sob formas divertidas de matar pessoas.
Portanto agora estou a jogar o jogo ainda na fase Alpha (ainda nem está em Beta) e, de acordo com o gajo que está a desenvolver o jogo, terei acesso grátis a todos os updates e versões do jogo.
A indústria de jogos está a ganhar uma vida própria. Já envolve mais dinheiro e lucros que os filmes e a música juntos e agora com a popularização da compra de jogos pela net, os preços vão baixar e os desenvolvedores independentes vão poder fazer cada vez mais coisas originais.
Entretanto, não foi fácil convencer o Ricardo...
A seguinte conversa tomou lugar:
Eu - É um mundo infinito gerado aleatoriamente onde podes fazer o que quiseres!
Ricardo - Fazer o quê?
Eu - Podes explorar e recolher materiais e fazer blocos e construir coisas!!!
Ricardo - E...?
Eu - ...e é isso.
Ricardo - Só isso?
Eu - Também tens zombies...
Ricardo - Ah! Tens de matar zombies!
Eu - Não tens de os matar... mas podes.. e eles só aparecem à noite..
Ricardo - Então o que é que tens de fazer?
Eu - Não tens de fazer nada! É essa a beleza do jogo podes fazer tudo o que quiseres!
Ricardo - E tu o que é que fizeste?
Eu - ...fiz uma casa.
Ricardo - Para quê?
Eu - ... para fazer uma casa.
Ricardo - Ah...
Eu - A casa é um fim em si mesmo!
Ricardo - Ah... fixe...
O que faz sentido se pensarmos que ele gosta de jogos assim:
Read More »
Chama-se Minecraft. (vão vê-lo... já!)
E este jogo em si é um exemplo bonito de como anda a indústria de jogos actualmente.
Eu ouvi falar deste jogo no Blog/Webcomic Penny Arcade, que há mais de 10 anos faz críticas de jogos/comics acerca de jogos e que entretanto já ganhou uma reputação e um poder que a torna verdadeiramente influente na indústria!
Eu joguei a versão grátis no próprio site do jogo e achei piada ao conceito: um mundo infinito gerado aleatoriamente que é a vossa caixa-de-areia onde podem explorar, recolher recursos e construir tudo o que vos passar pela cabeça.
Eu continuaria a explicar, mas porquê fazê-lo quando a Penny Arcade o fez muito melhor que eu (e com bonecos!): Mine, All Mine part 1, part 2.
Comprei o jogo (!) por cerca de 10€ (!), não só porque o conceito me apelou imenso, mas também por uma sensação de querer começar a contribuir para uma comunidade que me deu tanto ao longo dos anos. Mesmo que a maior parte disso tenha sido sob formas divertidas de matar pessoas.
Portanto agora estou a jogar o jogo ainda na fase Alpha (ainda nem está em Beta) e, de acordo com o gajo que está a desenvolver o jogo, terei acesso grátis a todos os updates e versões do jogo.
A indústria de jogos está a ganhar uma vida própria. Já envolve mais dinheiro e lucros que os filmes e a música juntos e agora com a popularização da compra de jogos pela net, os preços vão baixar e os desenvolvedores independentes vão poder fazer cada vez mais coisas originais.
Entretanto, não foi fácil convencer o Ricardo...
A seguinte conversa tomou lugar:
Eu - É um mundo infinito gerado aleatoriamente onde podes fazer o que quiseres!
Ricardo - Fazer o quê?
Eu - Podes explorar e recolher materiais e fazer blocos e construir coisas!!!
Ricardo - E...?
Eu - ...e é isso.
Ricardo - Só isso?
Eu - Também tens zombies...
Ricardo - Ah! Tens de matar zombies!
Eu - Não tens de os matar... mas podes.. e eles só aparecem à noite..
Ricardo - Então o que é que tens de fazer?
Eu - Não tens de fazer nada! É essa a beleza do jogo podes fazer tudo o que quiseres!
Ricardo - E tu o que é que fizeste?
Eu - ...fiz uma casa.
Ricardo - Para quê?
Eu - ... para fazer uma casa.
Ricardo - Ah...
Eu - A casa é um fim em si mesmo!
Ricardo - Ah... fixe...
O que faz sentido se pensarmos que ele gosta de jogos assim: